No início do século 20, as câmeras fotográficas eram acopladas em pombos para fotografias aéreas. Atualmente, há diversas fontes de Fotografias aéreas, como drones e satélites artificias, porém, servindo apenas para mapeamento terrestre.
Aproximadamente 70% do nosso planeta é composto por oceanos, se motivando deste fator algumas empresas estão se tornando as pioneiras em mapeamento subaquático, podendo ter várias finalidades como, por exemplo, pesquisa biológicas e novas fontes de petróleo.
Em 2015, a Empresa Google fez um mapeamento subaquático de Fernando de Noronha, o produto é semelhante a ferramenta do Google Street View, porém em baixo d’água, desde então a empresa vem realizando mapeamento em outros pontos turísticos ao redor do mundo. Para esta aplicação os técnicos da Google utilizaram de equipamento especiais, câmeras e GPS. Estas câmeras fotográficas captam a imagem na perspectiva 360º enquanto a Antena de GPS faz o serviço de geolocalização permitindo que a imagem seja vinculada a uma coordenada geográfica.
Pesquisadores americanos da universidade de Stanford trabalham de outra forma, através de um equipamento que combina a Luz e o Som. Este equipamento pode ser alocado em drones ou aviões, desta forma, o mapeamento é feito sem estar embaixo d´água. Seu funcionamento é semelhante a um sonar, disparando pulsos de laser na superfície, criando-se ondas de ultrassom; por conseguinte, essas ondas chocam com objetos enquanto outras retornam a atmosfera. Após esta etapa, os transdutores entram em ação, transformando as ondas sonoras em sinal elétrico, ao qual serão trabalhados dentro de um software para a geração da imagem em 3D.
Redator: Rodolfo Gama
Revisão: Setor de Projetos
Referências
https://olhardigital.com.br/2020/12/11/noticias/novo-metodo-combina-laser-e-som-para-mapeamento-3d-de-oceanos/
https://www.otempo.com.br/interessa/fernando-de-noronha-tem-mapeamento-subaquatico-do-google-1.952264
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